sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Carta do Achamento - turma 101 e 102.

Acesse o site http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/brasil-colonia-documentos-1-carta-de-achamento-do-brasil.jhtm; leia o trecho da Carta e responda à seguinte questão por meio de um comentário: quais elementos presentes na Carta ainda podem ser considerados atuais?

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Dom Jaime. Proposta de Redação T5.

Olá, Terceirão! Segue a proposta de Redação do T5. Bom trabalho!


Teste Mensal - Terceirão
I.                    Coletânea
A cultura do individualismo e a manutenção de valores sociais
O bem comum é o objetivo que une os homens em sociedade e determina o modo como devem se organizar. A atual era individualista que vivemos, com bases na especulação financeira, coloca-se contrária ao coletivismo e, consequentemente, à prática do bem comum. Para discutir a aplicação desse conceito e entender sobre os caminhos que levam à solidariedade, o Espaço Cidadania entrevistou Luiz Roberto Alves, que atualmente é professor titular do Programa de Pós-graduação em Administração e coordenador acadêmico da Cátedra de Gestão de Cidades da Universidade Metodista de São Paulo.

Espaço Cidadania: As pessoas estão preocupadas com o bem comum ou voltadas para os interesses particulares?
Luiz Roberto Alves: Eu não generalizaria. As maiorias lutam pelo seu espaço, ganho, sobrevivência. No entanto, organizações e movimentos sociais em todo o mundo se movimentam pelo ambiente saudável, por reivindicações de políticas de qualidade, pela transparência nas coisas públicas e pelo direito à migração, ou por fazer da saúde um direito universal.
Espaço Cidadania: Por que o coletivismo enfatiza o bem comum?
Luiz Roberto: Em vez de pensar o coletivismo, prefiro pensar os projetos comunitários. Pensar comunitariamente é uma tendência minoritária, mas forte, como condição para nos localizarmos na globalidade com identidade.
Espaço Cidadania: Quais são as formas de atingir o bem comum nessa sociedade individualista?
Luiz Roberto: Visar e buscar o bem comum implica participar de ações de educação social e de cultura política em nossas cidades. Fazer, como diria Paulo Freire, leituras de palavra e mundo. Descobrir novos códigos de relações humanas e fazer a crítica do tipo de sociedade em que fomos envolvidos. Denunciar o “financismo” que agora nos rouba as economias e os sacrifícios feitos em décadas. Educar as novas gerações para a solidariedade e para o entendimento da cultura como construção de valores simbólicos a favor do que é comum, local e universal a um só tempo, próximo e distante.
Disponível em: .
Acesso em: 21 mar. 2011. [Adaptado].




II.                  Proposta de Redação
Carta de leitor
De natureza persuasivo-argumentativa, a carta de leitor é um gênero discursivo no qual o leitor manifesta sua opinião sobre assuntos publicados em jornal, revista ou em outro veículo de comunicação, dirigindo-se ao editor ou ao autor de um texto publicado. O texto da carta é caracterizado pela construção da imagem do interlocutor e por estratégias de convencimento. Os argumentos do autor buscam convencer o destinatário a acatar o seu ponto de vista e suas ideias.
      Escreva uma carta de leitor a um jornal local, posicionando-se em relação às ideias sobre a cultura do individualismo e a manutenção de valores sociais, defendidas por Luiz Roberto Alves, professor titular do Programa de Pós-graduação em Administração e coordenador acadêmico da Cátedra de Gestão de Cidades da Universidade Metodista de São Paulo. Para construir seus argumentos, relacione dados e fatos que possam convencer o seu interlocutor a acatar o seu ponto de vista. Para escrever sua carta, considere as características interlocutivas próprias desse gênero.

III.                Instruções
·         Comece por local e data;
·         Use o vocativo: Senhores Redatores;
·         Assine com a expressão Jovem Estudante;
·         Use a variedade culta padrão.